
Israel está envolvido em negociações para uma troca de prisioneiros entre as comunidades drusa e beduína na Síria, com a expectativa de que centenas de pessoas sejam libertadas nos próximos dias
Um alto funcionário israelense está em contato com os drusos, enquanto intermediários americanos negociam com os beduínos e o regime sírio.
Os recentes conflitos na cidade de Sweida, na Síria, reforçaram a posição de Israel de que é necessário manter o controle sobre uma zona de segurança (chamada de zona tampão) no país vizinho, pelo menos por enquanto. Isso se deve ao temor de que grupos islâmicos possam planejar ataques contra comunidades israelenses.
Estima-se que haja centenas de prisioneiros mantidos por ambos os lados. Segundo o jornal Israel Hayom, as negociações envolvem Israel apoiando os drusos e os Estados Unidos mediando com os beduínos. O objetivo é que todos os prisioneiros sejam libertados em breve.

Autoridades israelenses afirmam que o principal interesse de Israel no momento é reduzir as tensões na Síria, embora acreditem que qualquer calma será temporária. Elas destacam que os recentes episódios de violência em Sweida mostram a importância de Israel manter uma presença militar na região, que foi tomada em dezembro de 2024. Segundo essas autoridades, a inteligência israelense não conseguiu prever ataques contra os drusos, primeiro por forças do regime sírio e depois por combatentes beduínos. Da mesma forma, não há garantias de que Israel detectaria planos de grupos islâmicos para atacar cidades israelenses.
Desde o ataque liderado pelo Hamas em 7 de outubro, as lideranças políticas e de defesa de Israel têm reforçado a necessidade de manter zonas de segurança ao longo de todas as suas fronteiras para proteger as comunidades próximas.
Publicado em 24/07/2025 01h15
Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.
Artigo original:
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